quarta-feira, 15 de março de 2017

«CUSAS, CADA BIAS NÁ COMPLICA NA NÓ TERRA» SECRETARIAS JUDICIAIS GUINEENSE PARALISADAS

O Sindicato Nacional dos Oficiais da Justiça iniciou, terça-feira (14/03), uma vaga de greve de três dias que paralisa todos os serviços das secretarias judiciais e privativas do ministério público
A propósito, o presidente do Supremo Tribunal da Justiça (STJ) manteve encontro negocial com a comissão da greve mais do encontro que durou mais de três horas de tempo saiu nenhuma solução para o levantamento da paralisação que afecta os tribunais do país.
Em entrevista telefónica à Radio Sol Mansi, o porta-voz da comissão da greve, Pedro Gomes disse ainda que o Ministério da justiça nunca dignou antes em negociar com os funcionários.
“O encontro com o presidente do STJ não resultou em nada uma vez que o grande leque da reivindicação é com o governo”, explica Pedro Gomes.
O porta-voz garante ainda a continuidade da greve caso o executivo não atender as suas exigências, embora mostra a possibilidade de a greve ser levantada no caso do cumprimento de alguns pontos em reivindicação.
“Continuaremos com a greve uma vez que estamos com a consciência tranquila”, promete.
O Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça exige do executivo o pagamento dos atrasados de salários referentes as promoções feitas pelo poder judicial em 2007; aprovação do projecto-lei do estatuto dos oficiais de justiça; como também do projecto-lei orgânica das secretarias judiciais e privativas do ministério público.
Ainda exigem o pagamento dos oficiais de justiça as dívidas salariais de 2003; retirar do Supremo Tribunal de Justiça, o cofre geral dos tribunais para o ministério de justiça assim como pagamento de participação emolumento atrasados, de Janeiro de 2010 a Dezembro de2016.
Instalação de Internet em todos os tribunais do país; diligenciar para a reabertura e normal funcionamento dos tribunais de sectores; efectivação imediata dos oficiais de justiça que se encontram no regime de contratados a mais de 17 anos e entre outros, são também pontos em reivindicação.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi/radiosolmansi com Conosaba

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